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DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA NO BRASIL:
A Importância do IEEE na Formação Profissional e no Mercado de Trabalho
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“Estimativas apontam uma demanda em aberto da ordem de 150 mil engenheiros. Aqui, entre todos os formados no ensino superior, menos de 5% são engenheiros, na China, são mais de 40%.
Em 2011, o número de calouros em carreiras ligadas a ciências, matemática e engenharia superou pela primeira vez na história do país o de jovens que ingressaram em faculdades de Direito, “O crescimento concentrou-se na engenharia”. Entre 2000 e 2012, os ingressos no total de cursos superiores brasileiros aumentaram 120% e as conclusões, 149%. Na engenharia, esse avanço foi de 381% e 200%, respectivamente.
Isso, nem de longe, quer dizer que tudo vai bem. Ao contrário. A maioria dos ingressos de calouros ocorreu em cursos fracos (notas 1 a 3 no Enade). “Por isso, o número de engenheiros pode até aumentar, mas os profissionais serão formados por instituições de baixo desempenho e tendem a não atender às expectativas do mercado.”
Espera-se, hoje, que o engenheiro seja criativo, comunique-se bem, saiba trabalhar em equipe em qualquer área, lidere, empreenda (mesmo que dentro de uma empresa) e, principalmente, que tenha apetite pela inovação.”
Nos fragmentos acima, extraídos da Revista Época Negócios, nota-se que, embora crescente, é necessário estimular o interesse pelos cursos de engenharia, motivar e aproximar o estudante da sua área de formação, além de capacitá-lo em habilidades não técnicas, que são indispensáveis para o sucesso no mercado de trabalho.
Nestes pontos está o tema da RNR & RNYP 2015, qual a importância do IEEE para que o profissional recém formado e em formação possa atender às expectativas citadas, e como aumentar a influência do IEEE no interesse dos estudantes pela engenharia.